Sindsemp participa de mobilização nacional que cobra a aplicação do reajuste do piso salarial inicial e na carreira dos profissionais do magistério

26/04/2023

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp), atendendo o comunicado da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), esteve presente na paralisação nacional em defesa da educação, realizada na manhã desta quarta-feira (26), na praça do Bambuzinho. O ato cobra a aplicação do reajuste do piso salarial inicial e na carreira dos profissionais do magistério, e a revogação da reforma do ensino médio.

A mobilização foi realizada juntamente com os servidores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). O ato faz parte da programação da 24ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, com o tema “Soberania se faz com educação pública e participação social”, organizado pelo CNTE.

Para o diretor de assuntos jurídicos do Sindsemp, Edson dos Santos, esse é o momento para que o trabalhador da educação siga unido, forte e na luta pelos objetivos da categoria, a fim de garantir o que é um direito para o magistério.

“Nós não vamos ter medo de ninguém que queira afrontar o trabalhador e a trabalhadora. Nós vamos fortalecer a nossa reivindicação e o nosso objetivo a cada dia, a fim de buscar aquilo que é prioridade para nossas famílias e é por isso que aqui estamos, e vamos permanecer. Vamos fazer o que for necessário para fortalecer essa luta, para fortalecer esse ideais. Nossa vida está atrelada a nossa força e nós precisamos desse suporte financeiro para sustentar nossas famílias. Por isso vamos seguir mobilizados pelos nossos direitos”, destaca.

A professora e diretora de assuntos extraordinários do Sindsemp, Katiane Santos, ressalta a importância da mobilização para promover o devido reconhecimento aos profissionais do magistério.

“Nós enquanto sindicato, não poderíamos estar de fora dessa mobilização. Esse ato vem para valorizar os profissionais do magistério que tem uma luta árdua e diária, além de dizer que também estamos lutando pelo piso salarial inicial e na carreira do magistério. É preciso que se valorize todos os profissionais, para que o salário deles não fiquem achatados. Que esses trabalhadores sejam realmente respeitados e que todo o aumento seja distribuído de forma linear, promovendo valorização e reconhecimento ao magistério”, conclui.